

É o caso do air kicking (pessoas lançadas por catapultas hidráulicas na água), free style power rises (uma espécie de calçado de molas que chega a saltar vários metros de altura), o crocodile bungee (um bungee jump sobre fosso de jacarés) e wing walking (caminhar sobre asas de aeronaves em movimento).
Além dessas modalidades curiosas, duas outras parecem inacreditáveis e se posicionam nas primeiras colocações.
<............O surfe em vulcão (com pranchas de metal e porcelana, além de roupas à prova de fogo) ficou em segundo lugar. No topo da lista está o slackline em penhascos, uma travessia em corda bamba sem rede de proteção, paraquedas ou mesmo vara de equilíbrio, entre gargantas rochosas.



Como comparação, a escala começa com patins (1), mergulho (2) até MMA, bungee jump, mountain bike e canoagem em corredeiras, todas na categoria 3, que já envolvem grande risco.
A lista dos esportes mais perigosos, no entanto, pode variar conforme o pesquisador. A Discovery Brasil, por exemplo, fez uma análise mais geoturística e apontou o heliski (ski na neve lançado por helicópteros), em Helsinque, na Finlândia, como o mais arriscado, seguido pelo mergulho em cavernas no México, o base jump na Malásia, o mergulho com tubarões no Caribe e a montaria de touros no Texas.
Além de mudar conforme quem faz o levantamento, a lista dos esportes mais perigosos também sofre mudanças com o passar dos anos e o desenvolvimento de tecnologias. Em 2002, a revista Forbes apontava o base jump como a modalidade de maior risco. Três anos depois, uma pesquisa do Centro de Documentação de Informação sobre Seguros da França trouxe o voo livre no topo.
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