Ancoragem no rapel
Já temos um post Clique aqui falando sobre ancoragens, mas com as imagens abaixo, queremos Frisar a necessidade de no mínimo DOIS pontos de ancoragem.
O intuito de manter-los sempre alerta e informados para a equalização ou backup de uma ancoragem.

O risco pode está oculto ou até mesmo visível.
Com o passar do tempo, a análise do equipamento fixo deve ser altamente rigoroso, o desgaste é inevitável.
A ancoragem simples pode ainda ser realizada com "backup" ou seja, um ponto de segurança a mais, sendo que o ponto azul é o principal (o mais fraco) e o vermelho o "backup" (o mais resistente). É subdividida em: Ancoragem em Série e Paralela.
Da esquerda para a direita: ancoragem paralela e em série.
Na Ancoragem Auto-equalizada o PA escolhido não é robusto, nem estrutural, porém se a carga for dividida de forma igual entre dois pontos ou mais, teremos um sistema de ancoragem seguro. É dessa forma que espeleólogos, escaladores e alpinistas criam seus sistemas, pois geralmente não possuem muitas opções de ancoragem robustas nos locais onde desenvolvem suas atividades, e dividem o peso da carga de forma igual entre dois ou mais pontos.
Exemplos de ancoragens utilizadas por escaladores que exigem equalização: da esquerda para a direita: chapeleta, pino e piton.
ANCORAGEM AUTO EQUALIZADA EM "V"
A partir dos dois pontos de ancoragem que não são estruturais ou robustos, instalamos os mosquetões e dentro destes passamos uma fita ou cordim fechado em anel. Após isso unimos a parte superior com o mosquetão inferior, realizando antes uma pequena alça de segurança. Esse sistema poderá ser tracionado em qualquer direção que equalizará igualmente o peso da carga entre os dois pontos.
ANCORAGEM AUTO-EQUALIZADA EM "W"
Montada da mesma forma que a anterior, porém com um ponto a mais na divisão da carga, equalizando automaticamente da mesma forma em qualquer direção.
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